Tensão em Madureira
Homem abandonado pela mulher fez policial refém em motel durante quatro horas
        Para chamar a atenção da ex-mulher, um pedreiro manteve um 
policial civil como refém por cerca de quatro horas ontem, num hotel na 
Avenida Edgar Romero, em Madureira, Zona Norte do Rio. Éder Cipriano 
Eleotério, 36 anos, ameaçava se matar explodindo uma granada - que ao 
fim do episódio verificou-se ser falsa.
Ricardo José da Silva, 46, foi mantido refém depois de trocar de lugar com uma camareira do hotel. De acordo com a polícia, o pedreiro chegou ao local por volta das 2h da madrugada e se hospedou no quarto onde teria tido o primeiro encontro com a ex-companheira, há sete anos. Pela manhã, ele rendeu um garçom do estabelecimento, que conseguiu fugir, mas uma camareira foi feita refém na sequência.
Minutos depois, o policial civil chegou ao local, onde se encontraria com o gerente para almoçar. Ricardo se ofereceu para trocar de lugar com a camareira e Éder aceitou. "Era meu dever trocar de lugar com a refém. Até aquele momento, não sabíamos que a granada era falsa", contou o agente Ricardo, que trabalha no núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil.
Durante todo o tempo, Éder - que já trabalhou em uma pedreira, onde tinha contato com explosivos - ameaçava explodir sua granada, que na verdade era feita com papel higiênico envolto por um saco plástico preto e amarrado com barbante. Para imitar o pino do explosivo, o pedreiro usou pedaços de um chaveiro.
Cinquenta policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Esquadrão Antibomba foram mobilizados. No momento da ação, o hotel tinha 30 hóspedes, que foram impedidos de sair.
      
Ricardo José da Silva, 46, foi mantido refém depois de trocar de lugar com uma camareira do hotel. De acordo com a polícia, o pedreiro chegou ao local por volta das 2h da madrugada e se hospedou no quarto onde teria tido o primeiro encontro com a ex-companheira, há sete anos. Pela manhã, ele rendeu um garçom do estabelecimento, que conseguiu fugir, mas uma camareira foi feita refém na sequência.
Minutos depois, o policial civil chegou ao local, onde se encontraria com o gerente para almoçar. Ricardo se ofereceu para trocar de lugar com a camareira e Éder aceitou. "Era meu dever trocar de lugar com a refém. Até aquele momento, não sabíamos que a granada era falsa", contou o agente Ricardo, que trabalha no núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil.
Durante todo o tempo, Éder - que já trabalhou em uma pedreira, onde tinha contato com explosivos - ameaçava explodir sua granada, que na verdade era feita com papel higiênico envolto por um saco plástico preto e amarrado com barbante. Para imitar o pino do explosivo, o pedreiro usou pedaços de um chaveiro.
Cinquenta policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Esquadrão Antibomba foram mobilizados. No momento da ação, o hotel tinha 30 hóspedes, que foram impedidos de sair.
 
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