segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tensão em Madureira

Tensão em Madureira


Homem abandonado pela mulher fez policial refém em motel durante quatro horas
Para chamar a atenção da ex-mulher, um pedreiro manteve um policial civil como refém por cerca de quatro horas ontem, num hotel na Avenida Edgar Romero, em Madureira, Zona Norte do Rio. Éder Cipriano Eleotério, 36 anos, ameaçava se matar explodindo uma granada - que ao fim do episódio verificou-se ser falsa.
Ricardo José da Silva, 46, foi mantido refém depois de trocar de lugar com uma camareira do hotel. De acordo com a polícia, o pedreiro chegou ao local por volta das 2h da madrugada e se hospedou no quarto onde teria tido o primeiro encontro com a ex-companheira, há sete anos. Pela manhã, ele rendeu um garçom do estabelecimento, que conseguiu fugir, mas uma camareira foi feita refém na sequência.
Minutos depois, o policial civil chegou ao local, onde se encontraria com o gerente para almoçar. Ricardo se ofereceu para trocar de lugar com a camareira e Éder aceitou. "Era meu dever trocar de lugar com a refém. Até aquele momento, não sabíamos que a granada era falsa", contou o agente Ricardo, que trabalha no núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil.
Durante todo o tempo, Éder - que já trabalhou em uma pedreira, onde tinha contato com explosivos - ameaçava explodir sua granada, que na verdade era feita com papel higiênico envolto por um saco plástico preto e amarrado com barbante. Para imitar o pino do explosivo, o pedreiro usou pedaços de um chaveiro.
Cinquenta policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Esquadrão Antibomba foram mobilizados. No momento da ação, o hotel tinha 30 hóspedes, que foram impedidos de sair.

Vovó ressuscita na geladeira

Vovó ressuscita na geladeira de hospital na Baixada Fluminense


Filha contou que o pescoço da mãe ainda pulsava
A paciente Rosa Maria Celestrino de Assis, 60 anos, foi dada como morta às 19h20 da última sexta-feira no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, Duque de Caxias. Mas, durante o reconhecimento, Rosângela Celestrino, filha da doente, percebeu que a mãe estava respirando - mesmo depois de ficar duas horas dentro de um saco plástico e no freezer do necrotério do hospital.
A direção da unidade informou que abriu sindicância para apurar as circunstâncias do atendimento. Os profissionais envolvidos no caso foram afastados e o médico plantonista pediu demissão. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, estão afastados a enfermeira que constatou a falta de sinais de vida na paciente e o chefe do plantão que assinou a declaração de óbito. Apesar do pedido de demissão, o médico também vai responder ao processo administrativo, que será acompanhado pelo Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio).
A família de Rosa Maria registrou ocorrência na 60ªDP (Campos Elísios) e apresentou a declaração de óbito na delegacia: "Jamais imaginei passar por essa situação humilhante e revoltante. Os policiais me informaram que o meu registro vai ficar pronto na terça-feira. Como um médico não percebe que uma pessoa está viva?", indagou Rosângela.
Ela contou que, ao se despedir da mãe no necrotério, percebeu que o pescoço dela "pulsava": "Eu ia dar um beijo nela e percebi que o coração estava batendo. Ela estava amarrada. Todos ficaram desesperados", contou a filha.

rodoviario leva chifre

Rodoviário toma chifre, apanha e vai morar na DP


Traído e agredido pela esposa, ele mete o pé da favela
'Tenho uma casa e não posso voltar. Olha o nível a que chegou a minha vida. Tô morrendo hoje. Olha o que estou tendo que fazer com a minha própria mulher. Eu só quero um lugar para me abrigar, para me sentir seguro". Este foi o desabafo do rodoviário Paulo Sérgio Sagnori, 49 anos, que após uma briga com a mulher, uma diarista de 28 anos, teve que sair às pressas da Favela da Coreia, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, deixando para trás roupas, pertences e as duas filhas, de quem cuidava integralmente desde 2008, quando parou de trabalhar como motorista de ônibus.
Sem ter para onde ir e há dois dias sem comer, o rodoviário resolveu ficar na sede da 34ª DP (Bangu). Após fazer um registro de agressão e ameaça de morte, acabou sentando em uma das cadeiras de espera da delegacia e ficou.
"Estou me sentindo só, desamparado, perdido", lamentou, em prantos, o motorista, que foi agredido a facadas pela mulher ao questionar uma traição que descobriu.
Outra briga do casal também acabou parando na delegacia: ela o agrediu com pedaços de madeira e acabou quebrando o osso do nariz do rodoviário, que está casado com ela há 13 anos e com quem tem uma filha de 7 e outra de 1 ano e três meses.
"Ela me ligou pedindo perdão e eu voltei. Podem me chamar de corno manso. É um sentimento que não tem explicação. Eu amo ela. Essa mulher é a minha vida. Eu cozinho, lavo e passo e ela me traiu com um motorista que já trabalhou comigo quando era cobrador. Se ela me ligar pedindo perdão, eu volto pra gente recomeçar."

porta traseira cumulo

entrada na porta da frente um erro gravissimo que os empresarios aceitarem essa medida coisa de deixa muito de olhos abertos.
ontem mesmo eu estava num carro da santa cruz o motorista ja ia derrubando a senhora do carro pois a cobradora tambem nao se deu nem a ideia para o motorista pois la na frente para se olhar para dois retrovisor é bem invisivel a porta traseira o cobrador tem que dar uma ajuda ,vamos cobradores ficar mais ligado na porta traseira .pois é vida que estadescendo do onibus .
outra coisa é passageiro ficar fora do ponto e achar que o otorista é obrigado a parar para ele eu mesmo muito das vezes não paro memo e tem linha que o pasageiro não sabe onde fica se do lado do onibus pasarou do lado de la onde outra linha passa ae quando vc vem quer dar sinal muito das vezes não paro mesmo porque se um carro d passeio bater na traseira do onibus ninguem vai pagar entao é melhor previnir para segurança de todos.

domingo, 25 de setembro de 2011

sindicato dos rodoviarios

Ministério autoriza outro sindicato a representar categoria em Volta Redonda, além de mais 5 cidades

Zequinha, presidente do novo sindicato, com o coordenador Luiz Rogério de Freitas: Ele reivindicava desmembramento havia 12 anos

EXCLUSIVO

Um verdadeiro golpe na espinha dorsal do poderoso Sindicato dos Rodoviários do Sul Fluminense. Assim pode ser comparada a decisão do Ministério do Trabalho e Emprego de autorizar o desmembramento da entidade, com a fundação de um novo sindicato, com sede em Volta Redonda, que vai representar a categoria também em Pinheiral, Piraí, Barra do Piraí, Valença e Rio das Flores. O despacho com a concessão do registro foi publicado no Diário Oficial da União no último dia 20. A base do Sindicato do Sul Fluminense ficará restrita a Barra Mansa (onde está situado), Quatis, Resende, Itatiaia e Paraty.
No entanto, o novo sindicato vai se limitar a defender os interesses apenas dos trabalhadores do transporte coletivo, não incluindo quem trabalha em transportadoras. Mesmo assim, o novo sindicato já nasce abocanhando cerca de 70% dos trabalhadores de empresas de ônibus em relação à área que foi desmembrada. Estima-se que sejam entre três mil e quatro mil rodoviários nas seis cidades onde o novo sindicato vai atuar. Só em Volta Redonda, a Viação Sul Fluminense tem cerca de 1,1 mil funcionários.
A concessão da carta magna, como é chamado o documento que autoriza o funcionamento de um sindicato, surpreendeu Raimundo José Filho, dos Rodoviários do Sul Fluminense. Ele acreditava que o processo de criação do novo sindicato estava arquivado. Ironicamente, quem deu o pontapé inicial no processo, em 2006, foi o advogado Hércules Anton, no período em que ele esteve afastado da instituição sediada em Barra Mansa e presidida à época por Salvador Curty. O advogado acabou voltando na gestão de Raimundo. O pedido de registro, entretanto, seguiu adiante com outro advogado, de Volta Redonda, que foi procurado por José Gama, o Zequinha (Viação Pinheiral), agora presidente do novo sindicato.
- Tivemos várias audiências no Tribunal Regional do Trabalho, no Rio, onde foi decidido pelo arquivamento do processo. Agora chegou esta surpresa – disse Raimundo ao FOCO REGIONAL, depois de ressaltar que, em fevereiro de 2008, numa assembleia realizada na Praça Juarez Antunes, na Vila, 303 rodoviários de Volta Redonda se manifestaram contra o desmembramento. “Este sindicato vai ter o quê a oferecer a estes trabalhadores hoje?”, questiona o sindicalista, para quem os rodoviários correm o risco de perder “as conquistas” obtidas pela instituição antes do desmembramento.
“Eles não vão ter a garantia do último acordo coletivo, o melhor dos últimos anos, quando conquistamos 10% de reajuste. O Sindpass (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros) entende que não tem acordo fechado com este novo sindicato e eles podem perder outras conquistas, como cesta básica, uniforme e participação nos lucros”, acrescentou Raimundo. O Sindicato do Sul Fluminense, segundo ele, tem 3,8 mil sócios, contra 600 da época em que assumiu a presidência. Raimundo não esconde também a preocupação com o impacto econômico em seu sindicato.
- Vai trazer dificuldades, principalmente em razão dos atendimentos médicos, odontológicos e exames, sem contar quem aderiu ao plano de saúde. O atendimento em nossa subsede em Volta Redonda terá que ser cortado. Ou seja, os familiares dos rodoviários ficarão expostos ao SUS – alertou. Raimundo esclareceu que, à época em que era oposição, não participou do processo para criar o novo sindicato porque, sendo de Barra Mansa, nem poderia fazer parte dele.
O sindicalista confirmou que estão sendo estudadas medidas jurídicas para impedir que o novo sindicato funcione. “Nosso departamento jurídico é que vai determinar”, disse. Ele ressaltou ainda que o Sindicato do Sul Fluminense tem “credibilidade junto à Fetranspor”, a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro. Vice-presidente da Região Sul da Nova Central Sindical de Trabalhadores, Raimundo disse ter sido informado de que o novo sindicato é ligado à Força Sindical porque foi Luiz de Oliveira Rodrigues, o Luizinho (ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos), quem orientou o grupo.
Zequinha lutava pela medida havia 12 anos

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários em Transporte Coletivo de Passageiros, José Gama, o Zequinha, lembrou que sua luta para desmembrar o Sindicato dos Rodoviários do Sul Fluminense teve início 12 anos atrás. O pedido de registro do novo sindicato no Ministério do Trabalho e Emprego deu entrada em janeiro de 2006. Ele diz que todos os trâmites foram cumpridos. “Há três anos vínhamos fazendo reuniões em Volta Redonda com os trabalhadores”, afirmou. “Estamos agora trabalhando na sindicalização dos rodoviários e informando as empresas do novo sindicato”.
Coordenador e assessor da presidência, Luiz Rogério de Freitas disse que em três dias foram feitas 546 filiações e que a direção quer conversar pessoalmente com o presidente do Sindpass, Paulo Afonso Paiva Arantes – o que não havia conseguido até o final da semana passada. “Está se falando muita coisa para ele, mas nada saiu da nossa boca”, disse Rogério. Ele garantiu que não há risco de os rodoviários da base do novo sindicato perderem o que foi fechado com o Sindpass no acordo coletivo deste ano. “Se o Sindpass não reconhecer isso, terá que negociar com a gente”, frisou o coordenador.
- Além disso, caso o sindicato não fosse legal, o ministério não teria concedido o registro. Cumprimos todos os requisitos – acrescentou.
De acordo com o presidente, o sindicato nasceu “da insatisfação da base” com o sindicato-mãe. Sobre o fato de a entidade ser filiada à Força Sindical, o presidente afirmou que foi pela ajuda que recebeu. “Toda vez que procurava alguém, inclusive deputados, o que mais ouvia é que deveria desistir porque não conseguiria o desmembramento. Em 2005 fui levado ao Luizinho, que me ajudou até onde pôde. Assumi um compromisso e vou caminhar junto com a Força Sindical”, justificou Zequinha. Ele esclareceu ainda que, desde o início, a proposta era que o novo sindicato representasse apenas os trabalhadores do transporte coletivo, por isso, não incluiu os rodoviários de cargas.
Depois de frisar que o sindicato “precisa de um tempo para se estruturar”, Zequinha e Rogério disseram que já estão em andamento negociações com para garantir aos associados atendimento médico, odontológico e laboratorial.
O FOCO REGIONAL tentou ouvir o presidente do Sindpass, mas até o fechamento desta edição ele não retornou o telefonema solicitando a entrevista.

Meus caros rodoviarios das empresas da regiao as empresas estao cobrando que os motoristas andem dizendo que auser ira multsar e mandar a multa para que o motorista pague somente a

60km/hora sendo que na dutra o maximo e de 90 paracarro grande ,110 para carro pequeno e as empresas esquecem que o motorista e cobrador tambemsentem vontade de ir ao banheiro beber agua com os horarios super curto imagina sair na linha 440 315 160 125 e outras linhas.
casa de pedra cajueiro 50 minutos 45 minutos e agora esta obrigando eles andarem somente a 60 send que os mesmo andavam 70 e mesmo assim já atrasava o horario agora no dia de semana vai ser uma ida para o cajueiro e qando atrasar 20minutos volta de garagem assim deixando o bairro sem onibus enquanto isso os pessoal da suser fica lá no ar condicionado achando que ta ajudando a populaçao e sim esta acabando com os horarios dos onibus e as empresas cada dia mais com medo da suser.
porque se vc que é motorista sabe onde se pode andar ou nao porque vc que é profissional esta apto aonduzir o onibus e ao esses caras da suser que pega um carro pequeno e faz o tinirari sobra tempo porque nao para nos pontos,ae facil né quero ver pegar um onibus e fazer o tinerario e falar que ta bom .
dentro dos bairros muitos moradores por falta de respeito ao rodoviario para o carro moto atrapalhando a passagem do oniubus e ainda fica de cara feia achando que nós motorista esta errado.
Eu sinceramente acho que para esta palhaçada teriamos que fazer uma paralizaçao  na porta da empresaS obrigando a liberar pelo menos 70 porque o motorista sabe o que esta fazendo, não vai passar num quebra mola a 70 não vai passar numa area de colegio onde ha crianças a alta velocidade