sexta-feira, 7 de outubro de 2011
abasteça e ganhe bonus vejam
no ypiranaga é assim vc abasece e troca por premios.veja clique aqui
Acidente com onibus deixa 15 feridos
![]() |
| sao miguel |
Dois ônibus da empresa São Miguel colidiram na tarde de hoje (6), por volta das 14h45, em um acostamento da Rodovia Presidente Dutra, no km 303, sentido Rio de Janeiro, próximo ao posto de gasolina ‘Resendão'. Cerca de 15 passageiros sofreram ferimentos e foram levados para o Hospital de Emergência Henrique Sérgio Gregori.
O acidente foi registrado na 89ª DP (Resende), onde está sendo investigado. Segundo informações policiais, um dos ônibus estaria parado no ponto quando o outro bateu na traseira.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Amaral peixoto
Volta Redonda
As obras de revitalização da Avenida Amaral Peixoto entram agora na fase final. De acordo com o presidente do IPPU-VR (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Volta Redonda), Juvenil Neves Teixeira, responsável pela obra, o posteamento antigo já começou a ser retirado, junto com toda a fiação, e o sistema subterrâneo de energia elétrica, telefonia, serviços de TV a cabo e Internet já estão operando. O novo sistema de iluminação também já começou a ser instalado.
- Estamos na etapa final da obra. As concessionárias de energia elétrica, telefonia e outros serviços já tiraram seu cabeamento e estão utilizando o sistema subterrâneo. Todas as lojas já estão ligadas a este sistema. Esta semana a concessionária retira os últimos cabos de telefonia - disse Juvenil. - Salvo se algum serviço que precise de bom tempo para ser realizado, como o recapeamento, for atrasado pela chuva, a previsão é que a obra seja inaugurada no final de outubro.
Juvenil disse que já foram retirados 28 postes antigos. Ele explicou que a operação de retirada é feita à noite, por questões de segurança.
- A concessionária de energia elétrica está fazendo o serviço de retirada à noite por causa da segurança das pessoas e para minimizar o impacto no trânsito - explicou
De acordo com o presidente do IPPU, os quatro pórticos que ficarão na avenida - transmitindo mensagens eletrônicas sobre o trânsito, por exemplo - já estão com as fundações prontas, e a estrutura deve começar a ser instalada em breve.
- Também já estamos fazendo o recapeamento de um trecho da avenida, a nova sinalização, e começamos a instalar o novo mobiliário urbano, junto com a nova iluminação pública - afirmou Juvenil, explicando ainda que a finalização das calçadas também está em andamento.
A obra de revitalização da Avenida Amaral Peixoto é feita pela Prefeitura de Volta Redonda em parceria com a Light, e representa um investimento de cerca de R$ 8 milhões. O objetivo é transformar um dos mais tradicionais centros comerciais da cidade em um shopping a céu aberto, tornando-o mais atrativo para o público.

As obras de revitalização da Avenida Amaral Peixoto entram agora na fase final. De acordo com o presidente do IPPU-VR (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Volta Redonda), Juvenil Neves Teixeira, responsável pela obra, o posteamento antigo já começou a ser retirado, junto com toda a fiação, e o sistema subterrâneo de energia elétrica, telefonia, serviços de TV a cabo e Internet já estão operando. O novo sistema de iluminação também já começou a ser instalado.
- Estamos na etapa final da obra. As concessionárias de energia elétrica, telefonia e outros serviços já tiraram seu cabeamento e estão utilizando o sistema subterrâneo. Todas as lojas já estão ligadas a este sistema. Esta semana a concessionária retira os últimos cabos de telefonia - disse Juvenil. - Salvo se algum serviço que precise de bom tempo para ser realizado, como o recapeamento, for atrasado pela chuva, a previsão é que a obra seja inaugurada no final de outubro.
Juvenil disse que já foram retirados 28 postes antigos. Ele explicou que a operação de retirada é feita à noite, por questões de segurança.
- A concessionária de energia elétrica está fazendo o serviço de retirada à noite por causa da segurança das pessoas e para minimizar o impacto no trânsito - explicou
De acordo com o presidente do IPPU, os quatro pórticos que ficarão na avenida - transmitindo mensagens eletrônicas sobre o trânsito, por exemplo - já estão com as fundações prontas, e a estrutura deve começar a ser instalada em breve.
- Também já estamos fazendo o recapeamento de um trecho da avenida, a nova sinalização, e começamos a instalar o novo mobiliário urbano, junto com a nova iluminação pública - afirmou Juvenil, explicando ainda que a finalização das calçadas também está em andamento.
A obra de revitalização da Avenida Amaral Peixoto é feita pela Prefeitura de Volta Redonda em parceria com a Light, e representa um investimento de cerca de R$ 8 milhões. O objetivo é transformar um dos mais tradicionais centros comerciais da cidade em um shopping a céu aberto, tornando-o mais atrativo para o público.
sábado, 1 de outubro de 2011
Transporte Público de Qualidade
O trânsito em BH no dia à dia beira ao caos. O s engarrafamentos ser tornam intermináveis, é impossível encontrar um lugar para estacionar, os estacionamentos pagos são ruins e caros, o transporte público é deplorável (ultimamente até inventaram um bairro chamado garagem! Um monte de ônibus passando nos pontos em alta velocidade levando um monte fantasmas e o povão com cara de bundão esperando no ponto)!
Do jeito que a coisa está, gostaria de sugerir uma mudança propositada nos nomes de algumas avenidas e praças da cidade. Então vejamos:
O Anel Rodoviário passaria a se chamar Anel Terror Viário, a Avenida Nossa Senhora do Carmo, Avenida Nossa Demora no Carro, a Afonso Pena, Avenida Sonso Pena, a Raja Gabáglia, Avenida Rajagarrada, a Contorno, Avenida do Transtorno. Na mesma linha a Cristiano Machado se tornaria Avenida Quistamoagarrado, a Antônio Carlos, Avenida Agônicos no Carro, a Via Expressa, Via Estressa e a Avenida Prudente de Morais, Avenida Perdetempo de Mais! A Avenida Amazonas, não precisaria mudar, o nome já é sugestivo: Ama-zonas…E que tal mudar o nome da Praça da Liberdade para Praça da Lissaitarde e a da Estação para Praça da Inquietação…
E fico me perguntado: por que diabos em vez de ficarem inventando moda de criar uma merda de um trem bala, não pensam primeiro em arrumar a própria casa!
Depois de muita polêmica, o Supremo Tribunal Federal aprovou no dia 24 de março de 2010 a Lei da Ficha Limpa. Na sua essência a Lei prevê que políticos com condenação na Justiça sejam impedidos de concorrer a eleições. O detalhe é que a Lei só poderá ser aplicada para as eleições de 2012. Apesar de já ter sido aprovada pela Câmara dos Deputados, pelo Senado e sancionada pelo Ex-Presidente Lula, o Ministro Luiz Fux, recém-empossado e responsável pelo voto de desempate, entendeu que a aplicação imediata da Lei seria inconstitucional. Portanto os políticos corruptos podem continuar mamando nas tetas do poder com seus salários astronômicos e benesses infindáveis por mais dois anos. Até lá, sabe Deus o que ainda pode acontecer!…
A decisão do Supremo e a argumentação do Ministro nos remete à questão do estudo da Ética da Convicção e da Ética da Responsabilidade. A Ética da Convicção parte do princípio de que se existe uma Lei, ela deve ser cumprida, custe o que custar. Dentro deste princípio, se a Constituição reza que a Lei para ser aplicada deveria ter sido aprovada por pelo menos um ano antes das eleições de 2010, então os políticos envolvidos não poderão ser imputados já, mesmo sabendo que com isto será aberta uma enorme janela para a manutenção da corrupção e para fugas e subterfúgios de malandros disfarçados de representantes do povo. Leis foram feitas para serem cumpridas e acima de tudo, a Constituição tem que ser respeitada! Tudo indica que parece ter sido este o raciocínio do Ministro para sua tomada de decisão. Por outro lado, se o Ministro agisse segundo os princípios da Ética da Responsabilidade, mesmo considerando o caráter da inconstitucionalidade, possivelmente sua decisão seria outra. A Ética da Responsabilidade o remeteria a um raciocínio de que não dá mais para aguentar tanta safadeza, tanta roubalheira, tanta sacanagem com o dinheiro do povo! Dane-se a inconstitucionalidade! A Lei precisaria de ser aplicada e ser aplicada já! Fora com os corruptos e safados!
E então, Ética da Convicção ou Ética da Responsabilidade, qual caminho você decidiria tomar?
Do jeito que a coisa está, gostaria de sugerir uma mudança propositada nos nomes de algumas avenidas e praças da cidade. Então vejamos:
E fico me perguntado: por que diabos em vez de ficarem inventando moda de criar uma merda de um trem bala, não pensam primeiro em arrumar a própria casa!
- 2011
- 09/06
- CATEGORIA
- GESTÃO ´PÚBLICA Uncategorized
- Escrever comentário
FICHA LIMPA: ÉTICA DA CONVICÇÃO OU ÉTICA DA RESPONSABILIDADE?
A decisão do Supremo e a argumentação do Ministro nos remete à questão do estudo da Ética da Convicção e da Ética da Responsabilidade. A Ética da Convicção parte do princípio de que se existe uma Lei, ela deve ser cumprida, custe o que custar. Dentro deste princípio, se a Constituição reza que a Lei para ser aplicada deveria ter sido aprovada por pelo menos um ano antes das eleições de 2010, então os políticos envolvidos não poderão ser imputados já, mesmo sabendo que com isto será aberta uma enorme janela para a manutenção da corrupção e para fugas e subterfúgios de malandros disfarçados de representantes do povo. Leis foram feitas para serem cumpridas e acima de tudo, a Constituição tem que ser respeitada! Tudo indica que parece ter sido este o raciocínio do Ministro para sua tomada de decisão. Por outro lado, se o Ministro agisse segundo os princípios da Ética da Responsabilidade, mesmo considerando o caráter da inconstitucionalidade, possivelmente sua decisão seria outra. A Ética da Responsabilidade o remeteria a um raciocínio de que não dá mais para aguentar tanta safadeza, tanta roubalheira, tanta sacanagem com o dinheiro do povo! Dane-se a inconstitucionalidade! A Lei precisaria de ser aplicada e ser aplicada já! Fora com os corruptos e safados!
E então, Ética da Convicção ou Ética da Responsabilidade, qual caminho você decidiria tomar?
Transporte Público de Qualidade
Transporte Público de Qualidade
Escrito por Forum Nacional de Reforma Urbana| Última atualização em Qua, 23 de Setembro de 2009 15:43
Entendemos que isso é resultado de um modelo de mobilidade excludente focado no automóvel, que tem recebido no último ano mais de 12 bilhões de reais de incentivo fiscal do governo federal para a produção e venda de carros, beneficiando montadoras, concessionárias e proprietários de veículos. Como se não bastasse, soma-se a imensa soma de recursos federais através do PAC para as rodovias e os incentivos tributários e investimentos de governos estaduais e locais em mais avenidas, pontes e viadutos para os carros.
Com tantos recursos públicos para os automóveis gastos somente este ano, seria possível melhorar significativamente o sistema de transporte público, que não recebe hoje a devida atenção do poder público como serviço essencial, como determina a Constituição Federal: os investimentos são insuficientes e os usuários pagam integralmente os custos de operação do sistema de transporte, incluindo as gratuidades e descontos (estudantes, idosos e pessoas com deficiência, por exemplo) e todos os tributos municipais e federais que somam mais de 40% do valor das tarifas.
Esse quadro só será alterado com a pressão da sociedade organizada sobre o poder público. O FNRU tem atuado nas instâncias democráticas pressionando o governo, mas não tem sido suficiente; é necessária a mobilização nas ruas para que o governo coloque na sua agenda econômica e social o transporte público como eixo estrutural da mobilidade urbana e direito de todos. No dia da Jornada Brasileira "Na Cidade sem meu Carro", o FNRU torna público seu posicionamento:
1. contra a privatização do espaço público pelos automóveis e pelo desenvolvimento de ciclovias e outras formas de transporte alternativo nas cidades, não poluentes;
2. pela implantação de um sistema de transporte público eficiente, integrado, de qualidade e com acessibilidade para todos/as;
3. pela implantação da tarifa temporal (Bilhete Único) nas regiões metropolitanas;
4. pelo barateamento das tarifas do transporte público, promovendo a justiça tributária e social, e pela gratuidade das passagens dos estudantes, desempregado , pessoas com deficiência e idosos;
5. pela implantação de um sistema de transporte aquaviário em toda a região amazônica, bem como nas cidades com potencial para desenvolver este sistema por sua localização costeira, ou por possuírem rios e baías no seu território;
6. pela implementação de sistemas de transportes coletivos com energia limpa, não poluente.
Nossa luta é pela justiça social e tributária para os transportes públicos, e que este seja tratado como serviço essencial, barateando as tarifas de forma significativa para os usuários dos serviços, promovendo acesso ao trabalho, à cultura, à saúde, enfim, acesso à cidade como um direito de toda a população.
A política urbana permanece setorializada: não há integração entre políticas habitacionais, de saneamento e dos programas de infra-estrutura urbana. O modelo sócio territorial de segregação contribuiu, através dos anos, para a produção de cidades cada vez mais excludentes e insustentáveis do ponto de vista social, ambiental e econômico. Exemplo recente foram os investimentos em habitação no programa "minha casa, minha vida" em que recursos para infra-estrutura são insignificantes e não há exigência de transportes públicos para sua implantação, ao contrário do que afirma o Estatuto das Cidades e o Plano Nacional de Habitação, solenemente desprezados por este programa.
A ausência de Planos diretores de transporte urbano ou de sua articulação com os demais planos setoriais, conselhos municipais inexistentes ou sem condições de exercer seu controle social e participação popular sobre as políticas urbanas, enfim, instrumentos para uma gestão democrática das cidades estão enfraquecidos na maioria das cidades. Há poucos e isolados casos de organização da sociedade e poder público no sentido de pensar conjuntamente esta política que afeta a todos e todas.
O FNRU defende e tem lutado para que os recursos prometidos para um chamado PAC da Mobilidade, agora 'PAC da Copa', consistam em investimentos nos sistemas estruturais da
mobilidade, em transportes públicos (metrôs, ferrovias urbanas, veículos leves sobre trilhos, corredores exclusivos de ônibus integrados com calçadas acessíveis, ciclovias e automóveis) e que sejam implantadas medidas de restrição do uso dos automóveis nos centros, com taxação de estacionamentos nas vias públicas e pedágio urbano, cujos recursos sejam aplicados nos transportes públicos.
Defende o FNRU também, que esses investimentos não se restrinjam às 12 cidades da Copa, tampouco atendam apenas às exigências da FIFA, ou seja, ligar aeroportos, estádios e hotéis, mas que atendam também as cidades onde a crise de mobilidade esteja consolidada. E reivindica medidas efetivas e controle social para que não aconteça o ocorrido nos Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro em 2007, ou seja,um sem número de despejos forçados para a realização das obras. Esses investimentos serão realizados pelos Estados e Municípios e autorizados pelo Governo federal ao permitir ampliar o limite de endividamento dos mesmos (excepcionalizar o acesso aos recursos) e o FNRU entende urgente a organização da sociedade para fiscalizar sua aplicação.
Empregado como instrumento de política pública, o transporte público de qualidade para todos viabiliza cidades com qualidade de vida, por meio da mobilidade sustentável, que
democratiza o uso da via pública, garante o acesso à moradia e aos serviços urbanos, reduz os congestionamentos - e, conseqüentemente, a poluição, a diminuição dos gastos com saúde pública e faz cair o número de mortos e feridos no trânsito.
O FNRU reivindica urgência na implantação de um novo modelo de mobilidade, que priorize os investimentos em transporte público de qualidade e acessibilidade para todos e todas e que invista em novas formas de transporte não poluentes. Convidamos a todos/as que sofrem a precarização deste serviço a se mobilizar por uma cidade para todos/as, justa, democrática e sustentável.
O FNRU defende e tem lutado para que os recursos prometidos para um chamado PAC da Mobilidade, agora 'PAC da Copa', consistam em investimentos nos sistemas estruturais da
mobilidade, em transportes públicos (metrôs, ferrovias urbanas, veículos leves sobre trilhos, corredores exclusivos de ônibus integrados com calçadas acessíveis, ciclovias e automóveis) e que sejam implantadas medidas de restrição do uso dos automóveis nos centros, com taxação de estacionamentos nas vias públicas e pedágio urbano, cujos recursos sejam aplicados nos transportes públicos.
Defende o FNRU também, que esses investimentos não se restrinjam às 12 cidades da Copa, tampouco atendam apenas às exigências da FIFA, ou seja, ligar aeroportos, estádios e hotéis, mas que atendam também as cidades onde a crise de mobilidade esteja consolidada. E reivindica medidas efetivas e controle social para que não aconteça o ocorrido nos Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro em 2007, ou seja,um sem número de despejos forçados para a realização das obras. Esses investimentos serão realizados pelos Estados e Municípios e autorizados pelo Governo federal ao permitir ampliar o limite de endividamento dos mesmos (excepcionalizar o acesso aos recursos) e o FNRU entende urgente a organização da sociedade para fiscalizar sua aplicação.
Empregado como instrumento de política pública, o transporte público de qualidade para todos viabiliza cidades com qualidade de vida, por meio da mobilidade sustentável, que
democratiza o uso da via pública, garante o acesso à moradia e aos serviços urbanos, reduz os congestionamentos - e, conseqüentemente, a poluição, a diminuição dos gastos com saúde pública e faz cair o número de mortos e feridos no trânsito.
O FNRU reivindica urgência na implantação de um novo modelo de mobilidade, que priorize os investimentos em transporte público de qualidade e acessibilidade para todos e todas e que invista em novas formas de transporte não poluentes. Convidamos a todos/as que sofrem a precarização deste serviço a se mobilizar por uma cidade para todos/as, justa, democrática e sustentável.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
| Última atualização em 28/9/2011, às 08h28 | |||
| Volta Redonda O ônibus da Viação Sul Fluminense, placa LUX-0925, linha Açude 4, teria parado no ponto de ônibus para o embarque de passageiros e a carreta, placa IOX-2050 (Caxias do Sul), teria batido na traseira do coletivo. Com o impacto da batida, o vidro traseiro do ônibus quebrou. Segundo o motorista do ônibus, que não quis se identificar, uma das mulheres que ficou ferida estaria embarcando no momento do acidente e teria caído e batido com a cabeça no chão. Ainda segundo ele, um senhor que estava dentro do ônibus teria ficado preso entre dois bancos. Todos os feridos eram passageiros do ônibus e foram socorridos e levados para o Hospital São João Batista. Segundo informações do hospital, as vítimas são: Omar do Rosário Lamat, 56 anos; Priscila de Freitas Pereira, de 21; Sueli de Fátima da Silva, 42; Ana Paula da Silva, de 25 anos, e Maria dos Santos, de 27. Ainda de acordo com o hospital, aparentemente todos os feridos estão em estado regular. A Guarda Municipal e a Polícia Militar estão no local. E o trânsito flui normalmente. | |||
cara volta redonda tem uns dos piores pontos de onibus pois não se tem segurança nenhuma pois o onibus muita das vezs fica dentro da pista mesmo dividindo espaço com caminhoes e carretas perto do shopping mesmo a noite por volta da 19:00 é um terror esperar onibus cade os engenheiros de transito de volta redonda que não ver isso colocam ponto de onibus se nem o onibus cabe na baia na unimede volta redonda mesmo o ponto fica ca atras e vc motorista tem que entrar e para bem na frente pois se não o onibus fecha a rua cois amuito mal feita para qeum de diz vr em ordem
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
O transporte rodoviário em Piraí
Os empresários dos transportes. Da esquerda para direita: Reynato Frazão de Souza Breves. Atrás, seu filho José Affonso (Zeca), Humberto de Souza Breves, Antonio Severiano, e outros.
o Com o fim da linha férrea, o ramal da Rede Mineira de Viação que ligava Passa-Três a Barra do Piraí foi desativado.
Construir estradas de rodagem era o lema da época. Estrada é imperativo de progresso. "Governar é fazer estradas", dizia o Presidente Washington Luiz. É a preocupação do povo de Piraí, é a preocupação do governo municipal: estradas!. Assim se expressou o jornal "O Pirahy" em 16 de outubro de 1927.
Aparecem os primeiros automóveis e caminhões em Piraí.
Reynato Frazão de Souza Breves, empreendedor e entusiasta da estrada de rodagem que substituiu o trem em Piraí, foi o primeiro a colocar em funcionamento uma linha de ônibus ligando Piraí a Barra do Piraí.
Com seu irmão Humberto de Souza Breves (Filhinho) e o amigo Antonio Severiano Pereira, idealizaram uma linha de ônibus entre Piraí e Barra do Piraí em substituição a linha ferroviária que havia sido arrancada para construção da estrada de rodagem.
Compraram uma "jardineira". Bancos à semelhança dos bondes do Rio de Janeiro. Tudo aberto. Lonas em volta, ora enroladas ora esticadas, faziam as vezes de janelas. Era a "perua". Ligava também Piraí a Passa-Três.
João Manuel Marques Costa. Primeiro motorista da empresa Nossa Senhora Aparecida.
o
No tempo das chuvas, máxima penitência! Mais atolava que andava. Correntes nas rodas para enfrentarem os atoleiros. Queixumes e reclamações! Todos lamentavam a falta do trem.
João Marques que havia sido criado na casa dos Breves pelo Sr. Reynato, dirigia a jardineira. Ora no volante, ora na enxada. Antes trabalhara num pequeno caminhão para a Rede Mineira de Viação carregando lenha.
Os três valentes: Reynato, Humberto e Antonio formam então uma sociedade - a Viação Nossa Senhora Aparecida. Alguns anos depois a sociedade foi desfeita e ocorreu uma divisão:
Reynato ficou com a linha de Barra do Piraí ao Rio de Janeiro;
Humberto (Filinho) ficou com a linha de Barra do Piraí, Volta Redonda, Barra Mansa.
A linha Piraí-Barra do Piraí que era composta de duas jardineiras de madeira ficou com o genro de Reynato. Foi vendida em 1952 para a família de Chiquinho Soares.
Denominada de Viação Progresso pelos irmãos Soares nascia ali a verdadeira vocação daquela família, que nove anos mais tarde iria vender a padaria e dedicar todos os esforços e investimentos na Viação Progresso.
Dos oito filhos de Sr. Chiquinho, três permaneceram na sociedade Arlindo Hélio e Paulo e, hoje, suas três famílias são proprietárias da empresa que se dedica em profissionalizar a gestão sem perder os principais valores transmitidos pelo casal Chiquinho e Joanna: simplicidade de vida, trabalho duro e fé em Deus.
Em 1954, a empresa conquistava concessão do DER-RJ para operar na linha Vassouras – Barra do Piraí. E, em 1958, sua sede foi transferida para Barra do Piraí/RJ, onde permaneceu até 1975. Os pilares da Viação Progresso sao: honestidade, união, respeito, disciplina e persistência.
Com a morte de Reynato Breves em 28 de outubro de 1965 próximo ao Rio de Janeiro, num acidente de carro em Nova Iguaçú, a empresa entra num longo processo de inventário.

A Viação Barra do Piraí Ltda. passa a investir em turismo, denominando-se Viação Barra do Piraí e Turismo Ltda.
Mais tarde, a empresa é vendida para a empresa Normandy.
Os piraienses se valiam das empresas: Progresso (Linha Piraí - Barra do Piraí); Viação Barra do Piraí (Barra ao Rio de Janeiro); ou a Cidade do Aço para Volta Redonda, Barra Mansa.
Viação Nossa Senhora Aparecida Viação Barra do Piraí
Viação Progresso Viação Progresso
Viação Valenciana Viação Cidade do Aço
Em 1947 é inaugurada a Viação Valenciana, oferecendo um serviço de ônibus para Barra do Pirai, com 3 ônibus Chevrolet.
Os empresários dos transportes. Da esquerda para direita: Reynato Frazão de Souza Breves. Atrás, seu filho José Affonso (Zeca), Humberto de Souza Breves, Antonio Severiano, e outros.
o Com o fim da linha férrea, o ramal da Rede Mineira de Viação que ligava Passa-Três a Barra do Piraí foi desativado.
Construir estradas de rodagem era o lema da época. Estrada é imperativo de progresso. "Governar é fazer estradas", dizia o Presidente Washington Luiz. É a preocupação do povo de Piraí, é a preocupação do governo municipal: estradas!. Assim se expressou o jornal "O Pirahy" em 16 de outubro de 1927.
Aparecem os primeiros automóveis e caminhões em Piraí.
Reynato Frazão de Souza Breves, empreendedor e entusiasta da estrada de rodagem que substituiu o trem em Piraí, foi o primeiro a colocar em funcionamento uma linha de ônibus ligando Piraí a Barra do Piraí.
Com seu irmão Humberto de Souza Breves (Filhinho) e o amigo Antonio Severiano Pereira, idealizaram uma linha de ônibus entre Piraí e Barra do Piraí em substituição a linha ferroviária que havia sido arrancada para construção da estrada de rodagem.
Compraram uma "jardineira". Bancos à semelhança dos bondes do Rio de Janeiro. Tudo aberto. Lonas em volta, ora enroladas ora esticadas, faziam as vezes de janelas. Era a "perua". Ligava também Piraí a Passa-Três.
João Manuel Marques Costa. Primeiro motorista da empresa Nossa Senhora Aparecida.
o
No tempo das chuvas, máxima penitência! Mais atolava que andava. Correntes nas rodas para enfrentarem os atoleiros. Queixumes e reclamações! Todos lamentavam a falta do trem.
João Marques que havia sido criado na casa dos Breves pelo Sr. Reynato, dirigia a jardineira. Ora no volante, ora na enxada. Antes trabalhara num pequeno caminhão para a Rede Mineira de Viação carregando lenha.
Os três valentes: Reynato, Humberto e Antonio formam então uma sociedade - a Viação Nossa Senhora Aparecida. Alguns anos depois a sociedade foi desfeita e ocorreu uma divisão:
Reynato ficou com a linha de Barra do Piraí ao Rio de Janeiro;
Humberto (Filinho) ficou com a linha de Barra do Piraí, Volta Redonda, Barra Mansa.
A linha Piraí-Barra do Piraí que era composta de duas jardineiras de madeira ficou com o genro de Reynato. Foi vendida em 1952 para a família de Chiquinho Soares.
Denominada de Viação Progresso pelos irmãos Soares nascia ali a verdadeira vocação daquela família, que nove anos mais tarde iria vender a padaria e dedicar todos os esforços e investimentos na Viação Progresso.
Dos oito filhos de Sr. Chiquinho, três permaneceram na sociedade Arlindo Hélio e Paulo e, hoje, suas três famílias são proprietárias da empresa que se dedica em profissionalizar a gestão sem perder os principais valores transmitidos pelo casal Chiquinho e Joanna: simplicidade de vida, trabalho duro e fé em Deus.
Em 1954, a empresa conquistava concessão do DER-RJ para operar na linha Vassouras – Barra do Piraí. E, em 1958, sua sede foi transferida para Barra do Piraí/RJ, onde permaneceu até 1975. Os pilares da Viação Progresso sao: honestidade, união, respeito, disciplina e persistência.
Com a morte de Reynato Breves em 28 de outubro de 1965 próximo ao Rio de Janeiro, num acidente de carro em Nova Iguaçú, a empresa entra num longo processo de inventário.

A Viação Barra do Piraí Ltda. passa a investir em turismo, denominando-se Viação Barra do Piraí e Turismo Ltda.
Mais tarde, a empresa é vendida para a empresa Normandy.
Os piraienses se valiam das empresas: Progresso (Linha Piraí - Barra do Piraí); Viação Barra do Piraí (Barra ao Rio de Janeiro); ou a Cidade do Aço para Volta Redonda, Barra Mansa.
Viação Nossa Senhora Aparecida Viação Barra do Piraí
Viação Progresso Viação Progresso
Viação Valenciana Viação Cidade do Aço
Em 1947 é inaugurada a Viação Valenciana, oferecendo um serviço de ônibus para Barra do Pirai, com 3 ônibus Chevrolet.
João Manuel Marques Costa
Assinar:
Comentários (Atom)






